Diferença entre Dragões Arquétipos x Dragões Consciência.

Diferença entre Dragões Arquétipos x Dragões Consciência.

Não foi uma, não foram duas, não foram três… Foram muitas vezes que eu já busquei responder esse questionamento conversando com amigos, colegas e clientes. Existe uma confusão danada quando falamos sobre Dragões por conta de todo o contexto histórico não só deles, mas também de Gaia e deste universo como um todo (e o multiverso também).

Hoje, deixe-me te mostrar como olhar para essa diferença sob uma nova ótica, por meio de uma breve explicação do que são os arquétipos energéticos, em minha visão, construída a partir de minha experiência. Não tome como verdade absoluta, tudo é relativo, sinta essas palavras com o seu coração para validá-las. Nota da autora: O conteúdo a seguir foi retirado do meu livro Síndrome do Superman, que será lançado em formato digital este mês, pela Amazon.


Tudo no universo é energia. Tudo no universo tem consciência.

Os arquétipos são canais através dos quais as consciências transmitem seus códigos, mensagens e sabedoria. Eles não são a fonte original de sua energia, mas sim uma expressão, uma ramificação dela. Podemos dizer que são traduções acessíveis ao nosso campo humano daquilo que vibra em níveis muito mais sutis e elevados.✨

Pense em um rio. A nascente desse rio representa a consciência pura, a origem. À medida que esse rio se ramifica, surgem afluentes, que levam a mesma água — mas com outras nuances, formas e trajetórias. Esses afluentes são como os arquétipos: expressões de algo maior, que ainda carregam sua essência, mas já moldadas pela paisagem que percorrem, pela cultura que os interpreta, pela mente que os acessa. Eles são sempre o mesmo rio… e, ao mesmo tempo, não são. E se formos mais além neste entendimento, uma hora toda essa água deságua no oceano e tudo vira Um.

Tudo no universo é energia. Tudo no universo tem consciência.

A consciência original não se transforma no arquétipo.

O que acontece é que, a partir dela (consciência), um arquétipo é criado — muitas vezes por meio do inconsciente coletivo, que dá forma simbólica àquela força arquetípica. É como se o arquétipo fosse uma ponte de linguagem entre o humano e o divino. 🌈

Então, os arquétipos têm consciência, só não é uma nova, é uma ampliação de uma que já existe, que será, de certo modo, algo novo dentro de algo que já é criado. A consciência não precisaria criar ou virar um arquétipo, porque ela, em essência, já É tudo o que precisa Ser. Mas, pelo bem maior, ela utiliza os arquétipos como ferramentas para alcançar o maior número possível de pessoas, adaptando sua frequência à nossa capacidade de escuta.

O ideal seria nos conectarmos diretamente com a fonte, com a consciência original. Nessa conexão direta, a energia flui mais pura, sem filtros, sem distorções, sem interferências do mental. Mas nem sempre estamos prontos para isso. Ainda assim, essas consciências amorosamente se fazem presentes através dos arquétipos, mesmo sabendo que a informação poderá chegar com interferências, como num canal de comunicação mais estreito ou até um pouco embaçado. Nota da autora: Aqui termina a citação do livro.


Dragões como Arquétipo.

Os Dragões, quando chamados, ativados ou trabalhados em sua energia arquetípica, refletem exatamente esses afluentes citados anteriormente. E é por isso que encontramos tantas formas, cores, mitos e interpretações envolvendo dragões, porque eles são canais simbólicos de algo que vibra muito além. Sua imagem se molda conforme a consciência coletiva de cada cultura, época e indivíduo.

Como arquétipos, os dragões nos falam por meio de metáforas vivas. 🐲

O Dragão como Medo:

Em muitas culturas, o dragão é visto como a fera a ser enfrentada, símbolo das sombras interiores, do inconsciente reprimido. Nesse aspecto, o arquétipo do dragão representa os nossos medos mais profundos, nossas feridas primitivas, que parecem nos devorar, mas que, na verdade, apenas pedem acolhimento e luz. São as forças brutas que surgem quando resistimos ao nosso próprio crescimento. Encarar esse dragão é atravessar a noite escura da alma. Este arquétipo, em específico, eu sinto que puxa muito mais a energia dos Draconianos do que dos Dragonianos, sendo um equívoco humano sua representação ter recebido o nome de Dragão. Essas duas roupagens são similares entre si na forma física, o que muda, é o propósito e o servir que carregam no universo, assim como a energia que vibram e sustentam. Não busco generalizá-los como bem e mal, vai muito além disso, mas simbolicamente falando existe a generalização para que o arquétipo possa cumprir a sua função energética. Por isso, em minha visão, é sempre melhor escolhermos nos conectar diretamente com a consciência.

O Dragão como Potência:

Em outra chave simbólica, os dragões representam o despertar do poder interno. Eles surgem como guardiões de tesouros ocultos, dos dons, memórias, saberes, fragmentos da alma. Nesse sentido, o arquétipo do dragão é aquele que guarda e também entrega: uma vez que o enfrentamos (ou nos fundimos com ele), descobrimos que a força que parecia estar fora, na verdade, sempre esteve dentro.

O Dragão como Sabedoria Ancestral:

Em tradições orientais, o dragão é um ser benevolente e iluminado, símbolo de sabedoria, equilíbrio e conexão com o divino. Como arquétipo, ele representa a maestria espiritual, o ser que superou suas próprias paixões e agora guia outros com discernimento e compaixão. Ele não impõe sua força, ele flui com ela. Até mesmo, em diversas séries orientais de época, nós podemos observar que os antigos reis das dinastias vestiam o “manto do Dragão” para representar esse simbolismo.

O Dragão como Força Primordial:

Alguns mitos nos mostram dragões associados aos elementos da natureza — fogo, água, ar e terra — expressando sua ligação com a força vital e os ciclos cósmicos. Aqui, o arquétipo do dragão é um símbolo da energia criadora e destruidora, da espiral da vida que conecta Céu e Terra. Ele nos convida a dançar com os ritmos da existência, a reconhecer a natureza indomável e sagrada que nos habita. Dentro dessa energia, temos também o Dragão como arquétipo de Divindade representado no Tzolkin - Sincronário Maia, através do KIN Dragão Vermelho. Este selo fala sobre o poder da Força Primordial, que sela a entrada do nascimento no cosmos, nutre o ser a partir da sua força vital e representa o próprio âmago de tudo o que existe. E não por acaso, programei este artigo para sair hoje e poder ancorar exatamente essa energia, por estarmos passando pelo KIN 41 - Dragão Lunar Vermelho.

Portanto, essas múltiplas faces dos Dragões Arquetípicos nos revelam como eles não vêm com uma única mensagem. Cada pessoa, ao escolher se conectar com uma energia arquetípica, tocará uma frequência e um traço específico da consciência Dragão que a nutre e se comunica por ela. Lembrando que essa comunicação não vem tão pura e cristalina como se viesse direto da nascente-fonte (consciência), mas cumpre seu propósito.


Dragões como Consciência.

Se os arquétipos são pontes simbólicas, os Dragões Consciência são presenças vivas, seres reais, sábios e multidimensionais, que existem para além da forma, do mito e do imaginário. Eles não são apenas uma representação energética, eles são a própria energia, pulsante e consciente, com identidade, vontade, sabedoria e propósito — habitando a roupa que vestem. 🐉

Os Dragões Consciência não habitam os livros, os filmes ou os mitos, embora possam se manifestar por meio deles. Eles habitam os reinos sutis, as dimensões superiores de Gaia e do Cosmos, e se conectam com aqueles cujos corações estão prontos para reconhecer sua presença.

Quando nos conectamos com um Dragão, não estamos apenas acessando um símbolo interior. Estamos estabelecendo um vínculo interdimensional com uma entidade espiritual real, que pode se apresentar como mentor, guardião, curador, irmão de alma ou parte da nossa própria essência expandida. E essa conexão não vem do mental, ela é sentida e reconhecida no centro do coração.

Enquanto os arquétipos falam conosco através da mente simbólica, os Dragões como consciência nos comunicam através do campo vibracional. Às vezes com imagens, sons, intuições, visões, clariaudiência; outras vezes com uma força que chega antes mesmo das palavras. Eles não precisam ser interpretados, eles são vivenciados.

Um Dragão pode te conduzir por jornadas de cura profunda que o arquétipo, sozinho, não alcançaria. Pode limpar camadas energéticas ancestrais, restaurar partes do teu campo sutil, reativar memórias galácticas ou te lembrar da tua missão espiritual. Pode te envolver com sua presença e te ensinar, em silêncio, o que nenhuma linguagem poderia traduzir.

Eles operam além do tempo linear. Não respondem ao ego, mas à vibração da verdade interna. Não podem ser invocados apenas como um símbolo, precisam ser reconhecidos e respeitados como consciências para você conseguir acessá-los.

Eles não estão “lá” e nós “aqui”, estamos muito mais próximos deles do que imaginamos. 💟

Dragões como Consciência.

Ambos têm seu lugar.

O Dragão como Arquétipo é uma ponte, uma imagem codificada, uma ferramenta rica de significados.

O Dragão como Consciência é um ser vivo, presente, que caminha ao seu lado, ou até dentro de ti, em realidades que vão além do que nossos olhos podem ver.

O arquétipo prepara, o símbolo chama, o inconsciente se abre. Mas é quando a alma se alinha e o coração se torna um templo vivo, que o Dragão Consciência pode enfim se revelar.

E quando isso acontece, não é mais você que busca os dragões.

É o Dragão que te encontra.


Permita-se sentir.

A mente pode não compreender tudo isso de imediato e está tudo bem. Estamos em constante processo de aprendizado. Mas o coração sente, a alma reconhece e a consciência integra. Se, ao ler essas palavras, algo dentro de você sentiu que essas informações fazem sentido, então você já compreendeu. Com o tempo vai ficando mais claro a nível mental.

Com amor e gratidão, 🐉✨💜


👽 NOME DA AUTORA:
Gaby Ah El’ivien Shaen

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Comentários

  1. Senti-me fluindo pelas águas ricas de nutrientes com informações, fatos e sabedoria dessas suas palavras pra transmitir a energia pura dos dragões em diversas formas, pra mostrar que eles vivem entre e dentro de nós.

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    1. Que alegria receber suas palavras, tão fluídas quanto as próprias águas que descreveu... 💧🐉 Gratidão profunda por sentir com o coração. Que essa conexão continue te nutrindo, fortalecendo e despertando o que há de mais luminoso em ti. ✨💜

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